Paradas obrigatórias para quem pensa e se interessa por ética e jornalismo:
– Um relatório da Associated Press Insights discute o impacto da realidade virtual nas narrativas jornalísticas, desde questões técnicas até a necessidade de construir parâmetros éticos para essas práticas. O estudo inclui entrevistas com jornalistas, acadêmicos e neurocientistas. Baixe: bit.ly/2xDeiPU.
– Possíveis alterações no Código Deontológico dos jornalistas portugueses levantaram discussões entre os profissionais do país. A proposta sugere o acréscimo de uma norma semelhante à cláusula de consciência, que consta no código brasileiro. Fernanda Câncio, colunista do jornal Diário de Notícias, criticou a decisão: bit.ly/2fDP0ub.
– 1.375 jornalistas brasileiros, entre profissionais e estudantes, foram premiados no ano de 2016. O país conta atualmente com 98 prêmios destinados à imprensa, número registrado em um relatório lançado recentemente. Baixe: bit.ly/2xDQr2K.
– No Canadá, um coletivo foi criado para apoiar jornalistas que imigram ao país em busca de empregos na área. A ideia é aproximar os profissionais da mídia mainstream para diversificar a cobertura jornalística canadense com diferentes visões de mundo: bit.ly/2fw4bBX.
– Baixe o segundo volume do livro “El Zumbido y El Moscardón”, que compila 150 casos de dilemas éticos discutidos pelo professor Javier Darío Restrepo, da Fundación Nuevo Periodismo Iberoamericano (FNPI): bit.ly/2ydi57f.
– Um código de ética para o uso de drones no jornalismo foi desenvolvido pela organização Poynter, em parceria com pesquisadores e fotojornalistas. As normativas enfatizam que os voos não devem violar as regulações da Administração Federal de Aviação, além de incluir cuidados essenciais à prática jornalística, como o respeito à privacidade: bit.ly/2xLCiQn.
– Por que não há mais críticas negativas em produtos culturais? A pergunta é de André Barcinski, jornalista especializado em crítica musical: bit.ly/2hCA4wJ.
– Brasil, Chile, Colômbia e México violam a neutralidade da rede, segundo a conclusão de um estudo realizado pelas organizações Intervozes e Derechos Digitales. Este princípio se refere à livre circulação de dados, sem interferências externas que possam diminuir sua velocidade, por exemplo. Acesse o relatório: bit.ly/2jY6nqJ.
– O professor José Luis Torrijos traz dicas para qualificar a cobertura do jornalismo esportivo: bit.ly/2fFMljv.